-
‘Não somos bandidos’, diz Mourão a Moraes sobre se esconderia de Bolsonaro encontro com ministro
-
Braga Netto jogava vôlei em Copacabana em 8 de janeiro e ficou surpreso com invasões em Brasília
-
Trio do Atlético é convocado para defender a seleção na próxima Data Fifa
-
Comandante do Exército no 8 de janeiro diz não saber motivo pelo qual foi demitido por Lula
-
Copa do Brasil chega a 10 classificados às oitavas; confira os próximos confrontos
Trabalho em transformação: O TEMPO promove debate sobre IA e bem-estar nas empresas
Vice-presidente do Grupo SADA, Marina Medioli destacou, na abertura do evento, que vivemos um "momento dinâmico no mercado de trabalho"
Reunir especialistas e lideranças para debater os desafios do mundo do trabalho, o impacto da inteligência artificial e a importância da saúde mental nas organizações. Esse é o objetivo do seminário "Conexões Profissionais: O Futuro do Trabalho entre Gerações", realizado por O TEMPO no Teatro Feluma, no centro de Belo Horizonte, nesta terça-feira (20 de maio).
+ Ganhar muito ou ser feliz: o que vem primeiro?
Vice-presidente do Grupo SADA, Marina Medioli destacou, na abertura do evento, que vivemos um "momento dinâmico no mercado de trabalho", ressaltando que, no jornalismo, não se pode "perder a essência e o compromisso com a verdade".
"Acreditamos que a troca de vivências é um motor poderoso para a inovação e um futuro mais rico e plural. Para O TEMPO, a busca por audiência caminha lado a lado com a qualidade. Não abrimos mão da profundidade, da apuração e do olhar cuidadoso sobre os temas", afirmou. A Mais Conteúdo, editoria de O TEMPO dedicada a matérias convergentes, é "exemplo vivo" disso, segundo Marina.
Inteligência artificial no mercado de trabalho: discute necessidade de formação e uso crítico
O seminário foi criado a partir de um caderno especial da Mais Conteúdo e de um levantamento inédito do instituto de pesquisa DATATEMPO, em parceria com a Fecomércio-MG. "A Mais Conteúdo já desenvolveu 30 grandes projetos e recebeu 15 prêmios, incluindo reconhecimentos internacionais. Nossa missão é levar informação de qualidade em todas as plataformas e, hoje, reunimos diferentes vozes da sociedade para discutir essas transformações de forma aprofundada", completou.
Aldrey Guerrero, especialista da DATATEMPO, comentou os resultados da pesquisa, que traçou um panorama de como as mudanças no perfil da população têm impactado a trajetória profissional.
"Os baby boomers (pessoas com 60 anos ou mais) tendem a discordar da afirmação de que um bom salário é mais importante do que a satisfação pessoal. Essa geração, que fez do trabalho um pilar essencial da vida desde a juventude, hoje sonha principalmente com a melhoria da qualidade de vida. Depois de tantos anos no mercado de trabalho, eles querem se aposentar e garantir que tudo o que conquistaram se perpetue. Já a geração Z (14 a 30 anos) discorda da ideia de que o trabalho é o principal foco da vida. Eles estão mais voltados a sonhos pessoais, como ser feliz ou alcançar o sucesso", afirmou.
Saúde mental no trabalho: discute o dever das empresas e o papel da liderança
Queila Ariadne, editora da Mais Conteúdo, destacou que a pesquisa apontou uma maior disposição da geração Z para rupturas. "É claro que todas as gerações querem ganhar bem, mas a geração Z está mais aberta a correr atrás daquilo que realmente deseja", observou.
Segundo ela, isso pode ser visto em um dos documentários produzidos na série de reportagens da Mais Conteúdo (assista-o abaixo), que mostra o exemplo real de um jovem que abriu mão do curso de direito para seguir a carreira na gastronomia. Hoje, ele é dono de um restaurante.
Leia mais: discute estratégias para mercado de trabalho entre gerações